terça-feira, 24 de novembro de 2009
Coito
Te levando ao topo
Ao requisito de mais libido
Escolto teu sexo à ebulição
Em fervor de suor vivo
Me escorrego pela contração
Amando e vivendo tuas partes
Desejando a lascívia do hálito
O cheiro expresso do divino
Pondo-me junto de ti
Ansiando o toque do perfeito
O ato do tato mais devasso
Um calor interno das coxas
O arrepio instintivo de corpo doado
Repentino como o atrito dos músculos
O encaixe engrenado dos opostos
No subterfúgio do raciocínio da mente
Recebendo teu gozo puro de insanidade.
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