domingo, 11 de setembro de 2011


Penhasco Astral





O pedido das pernas cansam a mente

Justo e melhor é deitar dormente

Choramingar pendente

Oscilar no limiar.





Na dúvida de escolhas escolha as pessoas

As vozes com cheiros delas

Suas vontades mínimas

E tudo que zune e se aproxima.






Como uma só é a vida

E uma só oportunidade é o momento

Ele deve e se faz bem lento

Incessante que anuvia.




A diretriz assim segue e forma fronteira

O cérebro engana até a beira

Deixe de ser besta

Os trópicos estão armados.





Vem aí o barulho do mundo

Parte de uma verdade do tudo

Em que estrelas indicam a foz norte

Assegurando a posição do pés.






Não persista na ponta do penhasco

Quando a águia vacila no ataque

O ar suprime a vontade avante

Na queda qualquer vida é astral.