Penhasco Astral
O pedido das pernas cansam a mente
Justo e melhor é deitar dormente
Choramingar pendente
Oscilar no limiar.
Na dúvida de escolhas escolha as pessoas
As vozes com cheiros delas
Suas vontades mínimas
E tudo que zune e se aproxima.
Como uma só é a vida
E uma só oportunidade é o momento
Ele deve e se faz bem lento
Incessante que anuvia.
A diretriz assim segue e forma fronteira
O cérebro engana até a beira
Deixe de ser besta
Os trópicos estão armados.
Vem aí o barulho do mundo
Parte de uma verdade do tudo
Em que estrelas indicam a foz norte
Assegurando a posição do pés.
Não persista na ponta do penhasco
Quando a águia vacila no ataque
O ar suprime a vontade avante
Na queda qualquer vida é astral.