É o que a gente não procura
Mas é o fato consumado
O sinistro ronda as categorias
Inverte os diálogos avulsos
E prima bonito pela boêmia
As conversas e gestos mentem patifarias
Sórdidas idéias de quem vive criativamente
Num universo de poucos e armadilhas
Quem é cachorro é o esperto da rua
Vive como insano e leva na malícia
Pronto seu pé esquerdo sob a sombra da lua
Assim o mundo desses loucos é bem simples
Todos se cruzam e entendem-se entre si
Ó bom destro
Na vontade branda dos humildes.
Daniel Monteiro
Na vontade branda dos humildes.
Daniel Monteiro
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